Em indústrias de confecção, um dos grandes problemas relacionados aos produtos acabados são as medidas utilizadas. Dependendo do caso, este é um fator altamente estratégico que pode fazer a diferença entre o lucro e o prejuízo, principalmente nas fábrica com a produção focada em produtos sob encomenda.
Quem é que não tem no armário uma calça com medidas diferentes, do tipo 38 e até 42? Se você tem, saiba que não é a única, e não é porque emagreceu ou engordou nos últimos tempos.
Por falta de padronização, é comum uma calça ou blusa, saia, vestido ... de tamanho P de uma marca, por exemplo, não ter as mesmas medidas P adotadas por outra.
Por falta de padronização, é comum uma calça ou blusa, saia, vestido ... de tamanho P de uma marca, por exemplo, não ter as mesmas medidas P adotadas por outra.
Mas, isso deve mudar
A indústria está estudando uma nova etiqueta para as roupas femininas, onde serão detalhadas várias medidas.
As novas etiquetas deverão trazer estatura e medidas de ombros, busto, cintura, quadril e pernas, semelhante ao modelo usado nos Estados Unidos, que permite escolher as roupas sem experimentar, o que deve diminuir as trocas em lojas e até impulsionar a venda pela internet.
Se seguidas as recomendações da Associação Brasileira do Vestuário (Abravest), números de manequim como "36" e "38" – além da escala de letras "p", "m" e "g" – devem ser banidos.
No lugar deles, podem entrar 22 medidas, de cintura a tamanho do braço, passando por altura, quadril e comprimento da perna. Porém num primeiro momento as referências atuais de tamanho utilizadas ainda estarão nas etiquetas.
Se seguidas as recomendações da Associação Brasileira do Vestuário (Abravest), números de manequim como "36" e "38" – além da escala de letras "p", "m" e "g" – devem ser banidos.
No lugar deles, podem entrar 22 medidas, de cintura a tamanho do braço, passando por altura, quadril e comprimento da perna. Porém num primeiro momento as referências atuais de tamanho utilizadas ainda estarão nas etiquetas.